Aroma de morte, com flores murchando ao sol causticante e velas liquefazendo-se à sombra de túmulos, rodeadas de formigas trabalhando incessantemente e mosquitinhos de plantas voejando a todo momento, é o que tenho encontrado dia-a-dia, em minhas visitas ao meu avô, para fazer minha prece por ele diante de seu túmulo sob árvores. Houve muita ceifa feita pela morte este ano após seu falecimento, aumentando sua vizinhança por sepultamentos, lembrando-me de sua transformação.

Vejo uma pedra cinza quando olho para seu túmulo, rezando por ele persistentemente. Algumas vezes volto com alegria. Algumas vezes volto com muita tristeza. Algumas vezes volto com tranqüilidade. Sinto aflição ou paz, conforme meu espírito produz o que eu teria de encontrar em mim mesma ali por hora. Que seu corpo esteja sendo transformado em força por esta terra ao ser consumido por ela e tomara que eu tenha herdado sua coragem e sua simplicidade para minha benção, meu avô querido.