Existem muitas coisas que vão e vem nesse universo: ciclo lunar, ciclo pluvial, maré alta, órbita terrestre, passado de alguém. Pode ser passado muito antigo ou muito recente, mas será passado enfim, com tudo o que uma pessoa fez aos outros e a si própria, ou não fez, de bem e de mal, acumulando-se avolumadamente e transformando-se no que chamamos de identidade e de personalidade. Nós construímos a nós mesmos, ainda que soframos influências alheias de milhões de maneiras. Um passado bem compreendido e/ou bem vivenciado traz alegria ao seu senhor quando recordado. Um passado mal compreendido e/ou mal vivenciado traz o que tenho visto nesses dois blogs de que meus amigos insistem em vir avisar-me sobre o que lêem ali quando isto diz respeito a mim e ao meu namorado, acintosamente ou veladamente. Peço aos meus amigos que não dêem-se mais ao trabalho de avisar-me sobre eles ou mesmo de ler esses blogs. Não é leitura que traga proveito a quem quer que seja. A mim principalmente.

Se ela e ele preferirem utilizar seus blogs volta e meia para insultar e ofender outras pessoas pelo fato simples de não gostarem delas ou pensarem ter algum direito em fazer isso por hobby nefasto que seja. Isto não irá acrescentar ou retirar nada de bom ou de mau que seja pertencente a mim, o que faz com que eu não tenha de ficar preocupada com eles. Posso sentir uma fúria insana pela covardia imensa postada ali contra mim, principalmente por saber que é mentira consumada, mas até mesmo esta fúria insana não é necessária. Um amontoado de palavras insultuosas ou irônicas não irá conseguir mais que isso. Se conseguir alguma coisa. Fico agradecida pela preocupação de cada um de vocês, mas tudo isso traz uma perda de tempo com leitura desnecessária tanto para mim quanto para vocês, quando poderíamos utilizar esse tempo mal aproveitado com tarefa melhor. Eu não iria precisar, ainda que impelida por mim mesma, escrever este post se não fosse para pôr um fim nessa perda de tempo.

Se ela prefere escrever palavras amargas, insultando e rogando sucessos ruins aos outros, ou àqueles a quem ela não aprecia, que seja. Isto será responsabilidade dela portanto eu não tenho de intervir ou resolver coisa alguma por ela. Que ela insulte sem citar nomes mas deixando claro sobre quem está falando em seu blog e que vá para blogs alheios para chamar uma mulher que nunca fez mal a ela, por mais que ela acredite que isso tenha acontecido, de prostituta branca, se for o que ela desejar. Mas não venha ao meu encontro em meu setor em um evento em que trabalho cheia de abraços e beijinhos, com sorrisos insinceros, para cumprimentar com simpatia hipócrita a quem ela quer causar mal de alguma maneira, seja qual for essa maneira, direta ou indireta, aos pouquinhos ou de uma vez. Não é possível enlaçar nomes de pessoas de quem não gosta em suas vilezas e vir cumprimentar essas pessoas com carinho falsificado por muito tempo. O que é verdadeiro surge brilhante mais cedo ou mais tarde para ser visto.

Se ele quer escrever e escrever e escrever em seu blog a respeito de nada sobre tudo e de tudo sobre nada, ironizando para tentar lançar ao ridículo e procurando transformar fraquezas ou problemas alheios, não resolvidos ou resolvidos, em material para suas troças por conta de seu mote mais utilizado sobre exercitar sua verve, tentando lançar amigos contra amigos como fez em várias ocasiões, que seja. Ele não irá melhorar como pessoa. Ele não irá receber um prêmio jornalístico. Ele não terá um lucro pessoal, mesmo que imagine ter. Além de ele não procurar por nada disso também. Isto não passa de um hobby nefasto salva-vidas de quem não tem um rumo diferente, mais feliz e mais produtivo, a dar à sua vida própria e tem toda consciência triste sobre isso. Tripudiar por hobby nefasto não é mais o que ele faz. Tornou-se o que ele é, depois de anos e anos dedicando-se a isto com afinco fanático. Tirar isto dele seria matá-lo. Ele irá continuar a falar de que não conhece e não sabe, e não tem qualquer inclinação a conhecer e a saber, porque o que quer é tripudiar por tripudiar, mentindo para ter aplausos questionáveis de um público questionável.

Tudo de que eu gostei no blog dela foram aqueles dois tons de cor-de-rosa, cor que julguei muito suave sempre. Tudo de que eu gostei no blog dele não passou de uma foto em branco e preto de um cone de manobra de trânsito derretido de uma maneira que lembrava um chapéu de bruxa. Coisinhas simples. Concluo que hipocrisias e ofensas que venham dela não são importantes e ofensas e recadinhos que venham dele não são importantes também. Eu sei o que é e o que não é e o que foi e o que nãoi foi em tudo o que eles disseram envolvendo meu nome. O que veio deles foi falsidade e o que deve-se fazer com falsidade é descartá-la de uma vez por todas. Sem arrependimento. Sem meio termo. Sem segunda oportunidade. Tudo foi mais que comprovado como falsidade pelo passar de anos, entregue de bandeja pelos falsários principalmente, o que implica que insistir nesse assunto seria de uma falta de sensatez incrível. Eles sabem de meu endereço de blog muito bem, de acordo com rastros que deixaram sobre isso. Irão utilizá-lo como têm feito sempre provavelmente, mas não tenho interesse em comprovar.

Este assunto está morto, morto, morto para mim, como diziam em tribunais antigos quando iam executar alguém. Peço que ninguém tenha qualquer iniciativa de tentar ressuscitar este cadáver. Eu não tenho qualquer tendência a necrofilia e tenho blogs de amigos para visitar. ^^