Leo fez um telefonema para mim para avisar-me de celebração de sua missa de primeira comunhão, marcada para domingo passado. Adorei saber de sua comunhão, mesmo que em um momento muito sem aviso prévio, o que deve ter sido graças à sabotagem imatura de minha cunhada e de meu irmão, em guerra contra mim faz onze anos. Resultado: fiz reprogramação de meu domingo inteiro porque não teria como falhar com meu sobrinho lindo de meu coração.

Um lugar estratégico ao lado de seu corredor central, à esquerda, em uma escolha de sorte pois foi pelo lado esquerdo que meu sobrinho entrou pela igreja, fez com que eu visse Leo entrando com sua batina branca de catequisando em direção ao altar. Eu fui resgatada por minha mãe, assim que ela viu-me sozinha mais à frente. Assisti à missa toda com minha família, entre minha mãe e meu pai, com minha sobrinha à minha frente, conversando bastante comigo com gosto.

Vi meu sobrinho receber sua primeira comunhão, muito feliz com seu feito. Leo tornou a passar pelo corredor central mais tarde, levando presente para um de seus catequistas em uma procissão de homenagem a eles. Vi-o saudar ao padre celebrante quando Leo passou diante dele, pelo altar, para descer de volta para seu lugar. Eu adoro esses cuidados naturais a ele mesmo para demonstrar seu repeito pelos outros de maneira delicada e educada em sua graça infantil.