Casa de Sil de Polaris

Porque não se fica velho duas vezes !!!

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Local: Brazil

Eu sou proprietária dessa casinha magnífica que tem sofrido reformas ... ^^

terça-feira, 30 de agosto de 2005

Domingo foi um dia selvagem. Segunda-feira foi um dia selvagem. Terça-feira foi um dia selvagem e não terminou ainda. Não sei porque imaginei que hoje poderia ter sido diferente ! Não é problema de excesso de compromisso mas de excesso de confusão e discussão. Eu estou sentindo meu pescoço tenso pela discussão de sempre. Não é caso de ser tenso pela discussão em si mas pela repetição constante desse tema. Muito conveniente aos outros eu posar de bruxa !

Tenho tido muito poucos motivos para rir mas não tenho desperdiçado nenhum deles quando aparecem. São motivos de riso ou por palhaçada ou por travessura (um amigo e meus sobrinhos têm sido responsáveis por eles). Leo fez-me rir com seus esforços para alcançar um álbum sobre meu ombro (o que conseguiu, danadinho !) e Raf fez-me rir quando eu soube que ela esteve alimentando um ladrilho de cozinha com meio potinho de queijo parmesão ralado (tão pestinha !).

Meu amigo tem mandado e-mails em quantidade para mim. Alguns são meigos e outros são sacanas e outros tem uma inteligência que varia de contundente à sarcástica, brincando com minha malícia pelo caminho (o que ele não consegue acordar tanto quanto imagina). Devo ter recebido mais de 05.000 Kb de e-mail de você, Jofre, mas parei de contar quando fiz uma trapalhada que fez com que eu perdesse meu fio de meada irreparavelmente.

Tenho lido mais e-mail que livro ultimamente. Uns e-mails tão bons, dependendo de meu gosto, que foram guardados em minha pastinha de coisas legais. Vou examinar um deles um pouco mais, sobre programas antigos de televisão que eu possa ter assistido anos atrás, porque tem três programas ali que eu não lembro de ter visto. Seus nomes não vem à minha mente de forma alguma, cáspita ! Um e-mail simpático sobre recordação de parte de infância e juventude.

Oh, o que acabei de escrever: "um e-mail simpático sobre recordação de parte de infância e juventude" ! Como se eu fosse uma velha caquética mumificada ! São estes dias de discussão selvagem consumindo minha sensatez. Mas por falar em livro: não sei porque resolvo escolher alguns livros para ler. Verdade que este livro foi escolhido por ser de tema aproximado à bibliografia de concurso público mas que leitura de pouco interesse magnético !

"Um amor conquistado: o mito do amor materno", de Elizabeth Badinter, uma filósofa francesa, escrito em 1980. Não gostei dessa leitura por duas razões: por não considerar vínculo de amor filho-mãe e mãe-filho, que não é inato à mulher, como deveria ter sido feito e por ser uma dissertação extensa extremamente de cunho feminista e filosófico que tece questionamentos às dezenas mas não aflui à conclusão alguma. Oh, paciência que tenho de ter, viu !

E como não sei começar a ler um livro sem terminar minha leitura ... Deuses !

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